Acompanhantes Florianopolis:
Num dos encontros da turma masculina do clube, o assunto foi como a
gente transava na época da faculdade. E surgiram relatos ótimos e alguns
até engraçados.
Marcilio foi o primeiro, falando que ele ficava louco para transar com
uma colega dele, e não quis revelar o nome dela, e era difícil achar um
jeito. Custou a convencê-la e ai ficou faltando o lugar, pois ele não
tinha carro, nem ela, não dava para ir em motel.
Teve uma tarde, ele estava na biblioteca, tinha uma prova no dia
seguinte quando ela aparece e fala que os pais tinham saído e só
voltariam dali a quatro horas. Tinham de aproveitar. Ele não quis saber,
largou tudo e foi correndo com ela para a casa dela, que, por sorte,
era perto da faculdade.
Foram entrando, no maior frenesi, se beijando, arrancando as roupas, ele
era louco para ver os seios dela, que eram grandes, do jeito que ele
gostava. Abaixou o sutiã, viu os seios fartos e lambeu-os todos, mamou,
quase gozou só com isso.
E ela tratou de tirar a roupa toda dele, pegou no pau duro, chupou, ele
ficou mais louco ainda, comeu-a em pé mesmo, ela se apoiando na parede,
depois levou-a para a cama e lá a comeu de novo, de frente, depois ela o
cavalgou. Foi uma farra incrível, a primeira dos dois.
Haroldo morreu de rir do caso do Marcílio. E contou a loucura que foi
ele transar com a atual esposa, que na época era apenas colega de
faculdade, estavam começando a pensar em namorar e um dia ela o convidou
para irem num sítio dos pais.
Ele foi, ficaram na piscina, depois almoçaram e os pais caíram na
asneira de ir dormir. Já eram mais velhos e gostavam muito de fazer a
“siesta”.
Pra quê?
Acompanhantes Florianopolis, SC